Não há dúvida de que a espionagem é basicamente uma atividade política, confundida em seus primórdios como exclusivamente militar.
Quem pensou assim se deu mal. Júlio Cesar, notável general e político romano, vitoriosa em memoravéis campanhas militares que ele própio relatou na obra " Comentarii de Bello Gallico", foi vítima de um complô chefiado pelos senadores Caio Cássio e marcos Brutus.
Ao sair de casa para o senado, em 15 de julho de 44 aC.,César encontra no caminho um homem chamada Artemidoro, que lhe fala sobre a conspiração citando os nomes dos líderes. Ele não acredita, dizem até que sorriu e ironizou o informante.
Sua mulher, Calpúrnia tivera um sonho trágico mas ele também não lhe deu ouvidos. Ao entrar no senado tomba, vítima de 23 punhaladas desferidas pelos senadores amontinados, aos pés da estátua de G neu pompeu, um de seus maiores inimigos.
O que teria teria levado César a não ouvir Calpúrnia e artemidoro?
Para muitos, os governantes sempre desconfiam dos espiões e lhes dão pouco crédito. A história é cheia de exemplos que não podem ser esquecidos:
nota: Marcus Brutus -filho adotivo de Cesar.
fonte: História secreta dos serviços de inteligência-Raimundo Teixeira de Araújo- vol.1
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