06/09/2012 18:53
Em depoimento prestado na última quarta-feira (05), a mãe do policial militar Mário Jorge Lima Paiva, de 39 anos, morto no último sábado (1º) em uma residência no bairro do Olho d’Água, informou à polícia que entre as várias confissões que o filho fazia a ela, o PM teria dito que o empresário João Batista Costa Rodrigues, para quem trabalhava como segurança particular, era envolvido com drogas.
João Batista Costa Rodrigues, de 30 anos, o João Capão, confessou ter assassinado o policial militar com dois tiros de escopeta e alegou que estava sendo chantageado por Mário Jorge e que isso teria motivado o crime.
A reportagem de O Imparcial entrou em contato com o advogado José Cavalcante, que acompanhou João Batista no dia que este se apresentou a polícia, na última segunda-feira (03). O advogado informou à reportagem que não estava mais responsável pela defesa do empresário e que nada poderia falar.
A reportagem ainda tenta localizar o novo advogado responsável pela defesa do empresário para falar sobre o caso.
Atestado médico
O titular da Delegacia de Polícia do Turu (7º DP), delegado Paulo Márcio, informou ao se apresentar à policia na última segunda-feira (03), João Batista entregou um atestado médico onde consta que ele estaria internado desde o último sábado após o crime e que estaria tomando remédio controlado. Esse seria, segundo o empresário, o motivo pelo qual ele não teria ainda se apresentado a polícia.
Outros depoimentos
Ainda de acordo com o delegado Paulo Márcio, além da mãe de Mário Jorge, alguns funcionários que estavam na residência de João Batista no dia do crime, prestaram depoimento à polícia. Estes funcionários teriam dito que não houve nenhuma discussão entre o empresário e o policial militar antes do crime.
Sobre um novo depoimento do empresário João Batista, o delegado disse que ainda não há uma data
A reportagem de O Imparcial entrou em contato com o advogado José Cavalcante, que acompanhou João Batista no dia que este se apresentou a polícia, na última segunda-feira (03). O advogado informou à reportagem que não estava mais responsável pela defesa do empresário e que nada poderia falar.
A reportagem ainda tenta localizar o novo advogado responsável pela defesa do empresário para falar sobre o caso.
Atestado médico
O titular da Delegacia de Polícia do Turu (7º DP), delegado Paulo Márcio, informou ao se apresentar à policia na última segunda-feira (03), João Batista entregou um atestado médico onde consta que ele estaria internado desde o último sábado após o crime e que estaria tomando remédio controlado. Esse seria, segundo o empresário, o motivo pelo qual ele não teria ainda se apresentado a polícia.
Outros depoimentos
Ainda de acordo com o delegado Paulo Márcio, além da mãe de Mário Jorge, alguns funcionários que estavam na residência de João Batista no dia do crime, prestaram depoimento à polícia. Estes funcionários teriam dito que não houve nenhuma discussão entre o empresário e o policial militar antes do crime.
Sobre um novo depoimento do empresário João Batista, o delegado disse que ainda não há uma data
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