Pai e mãe de um dos acusados de matar o policial militar Diego Bruno Barbosa Henriques na Rocinha, na última quinta-feira, foram à 14ª DP (Leblon) no fim da madrugada desta segunda-feira pedir que os policiais prendessem o filho. Rafael da Silva de Barros, de 18 anos, foi encontrado na Praia de Botafogo, na altura da Casa e Vídeo, na Zona Sul do Rio. Ele está preso na delegacia.
No sábado, a Divisão de Homicídios (DH/Capital) havia divulgado as fotos dos dois suspeitos de terem assassinado o PM. O delegado da Divisão de Homicídios, Rivaldo Barbosa, afirmou que já foi expedido o mandado de prisão contra Rafael da Silva de Barros, e de outro suspeito de participação no crime, Ronaldo Azevedo Oliveira da Cunha, de 24 anos.
Também no sábado, cerca de 40 policiais da DH realizaram uma operação na Favela da Rocinha para tentar encontrar os acusados. Mas os trabalhos foram encerrados no início da tarde do mesmo dia sem que eles fossem localizados.
Na sexta-feira, o coronel Rogério Seabra, comandante das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), chegou a afirmar que o jovem teria admitido ter feito os disparos contra o PM, mas em nota, a Polícia Civil informou que a DH ainda investigava a participação do detido no caso.
O PM Diego Bruno Barbosa Henriques fazia patrulhamento de rotina a pé na Favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio, na noite de quinta-feira, quando foi morto. Segundo o coronel Rogério Seabra, o menor infrator teria dito que estava com dois comparsas no momento em que fez o disparo.
Diego foi enterrado na sexta-feira. Na cerimônia, parentes e amigos estavam muito emocionados. Ele tinha um relacionamento de oito anos com Hellen Teixeira Silva, de 22 anos, com quem planejava se casar nas próximas semanas. O soldado foi morto faltando uma semana para a inauguração da UPP da Rocinha, com um tiro no rosto. A inauguração da UPP da Rocinha está prevista para a próxima quinta-feira. A unidade terá o efetivo de 700 policiais.
No sábado, a Divisão de Homicídios (DH/Capital) havia divulgado as fotos dos dois suspeitos de terem assassinado o PM. O delegado da Divisão de Homicídios, Rivaldo Barbosa, afirmou que já foi expedido o mandado de prisão contra Rafael da Silva de Barros, e de outro suspeito de participação no crime, Ronaldo Azevedo Oliveira da Cunha, de 24 anos.
Também no sábado, cerca de 40 policiais da DH realizaram uma operação na Favela da Rocinha para tentar encontrar os acusados. Mas os trabalhos foram encerrados no início da tarde do mesmo dia sem que eles fossem localizados.
Na sexta-feira, o coronel Rogério Seabra, comandante das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), chegou a afirmar que o jovem teria admitido ter feito os disparos contra o PM, mas em nota, a Polícia Civil informou que a DH ainda investigava a participação do detido no caso.
O PM Diego Bruno Barbosa Henriques fazia patrulhamento de rotina a pé na Favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio, na noite de quinta-feira, quando foi morto. Segundo o coronel Rogério Seabra, o menor infrator teria dito que estava com dois comparsas no momento em que fez o disparo.
Diego foi enterrado na sexta-feira. Na cerimônia, parentes e amigos estavam muito emocionados. Ele tinha um relacionamento de oito anos com Hellen Teixeira Silva, de 22 anos, com quem planejava se casar nas próximas semanas. O soldado foi morto faltando uma semana para a inauguração da UPP da Rocinha, com um tiro no rosto. A inauguração da UPP da Rocinha está prevista para a próxima quinta-feira. A unidade terá o efetivo de 700 policiais.
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