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terça-feira, 13 de novembro de 2012
O corporativismo que mata
A policia como instituição é imprescindivel nos estados democráticos de direito, garante o direito sagrado de ir e vir, no entanto a natureza extremamente fechada da instituição da vazão a enormes distorções , o que deixa a instituição quase irreconhecivel , tendo em vista o objetivo inicial de sua formação, assim a polícia que é para proteger é a que mata, que é para coibir abusos, os comete em larga escala, a instituição que é para fazer o cidadão sentir-se seguro, é a que o amedronta . Todas essas distorções são alimentadas por um mal chamado corporativismo, a instituição polícia é ´ tão aversa a controles , institucionais, e social que por vezes se parece com uma seita. assim os maus policiais vão corroendo a instituição, que em nome do corporativismo, e do sentimento de se protegerem perdem a legitimidade, a ponto de algumas instituições inter nacionais pedirem o fim das polícias, como é o caso da PM de S.Paulo, uma das policias que mais mata no mundo, nos momentos de crise, como é agora para a PM de SPaulo, e para o Estado, surgem as consequências desse corporativismo, a instituição alimenta nos seus quadros bandidos fardados, o pior tipo de bandido que existe e que traz consequências devastadoras. A ultima ação bandida , dos bandidos fardados é que a corregedoria da PM chega a conclusão óbvia, os endereços e rotinas dos PMS mortos por bandidos sem farda foram fornecidos por bandidos fardados. Assim, ou a polícia corta na própria carne, expurgando os bandidos de farda, e eliminando os métodos de bandidos usados por maus policiais ou a policia será extinta. Este testículo faz referência a PM de SPAULO, no entanto vale para todas as polícias , e o sistema de segurança como um todo, bandido não tem limites, fardado ou não.
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