MP estabelece prazo para fim de problemas no socorrão I

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Semus terá 30 dias para resolver atendimento nos corredores do hospital.
Promotor Herberth Figueiredo acompanhará prazos junto à Secretaria.

O Ministério Público Estadual decidiu pedir judicialmente, nesta segunda-feira (19), que a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) de São Luís busque, em um prazo máximo de 30 dias, soluções para resolver os atendimentos nos corredores do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), de acordo com o promotor de Justiça da Saúde, Herberth Figueiredo.

“Vamos acompanhar as adequações que a Vigilância determinou juntamente com a Comissão Nacional de Direitos Humanos para que o município cumpra, em 60 dias, o saneamento das irregularidades; e, em 30 dias, retire dos corredores os pacientes que se encontram, principalmente, nas alas vermelha e amarela”, disse o promotor de Justiça, Herbeth Figueiredo.




O promotor recebeu o relatório de inspeção da Vigilância Sanitária sobre as condições da unidade de saúde. Falta de leitos, com consequente superlotação, além de deficiências na estrutura física e sanitária são alguns dos problemas relatados no relatório, constatados durante vistoria realizada no dia 8 de novembro. Também faltam medicamentos e médicos de plantão, segundo o documento.
Nesta terça-feira (20), a Vigilância Sanitária Estadual e a Comissão Nacional de Defesa dos Direitos Humanos realizam nova vistoria, desta vez no Hospital Municipal Clementino Moura, o Socorrão II.









O Ministério Público Estadual decidiu pedir judicialmente, nesta segunda-feira (19), que a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) de São Luís busque, em um prazo máximo de 30 dias, soluções para resolver os atendimentos nos corredores do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), de acordo com o promotor de Justiça da Saúde, Herberth Figueiredo.
“Vamos acompanhar as adequações que a Vigilância determinou juntamente com a Comissão Nacional de Direitos Humanos para que o município cumpra, em 60 dias, o saneamento das irregularidades; e, em 30 dias, retire dos corredores os pacientes que se encontram, principalmente, nas alas vermelha e amarela”, disse o promotor de Justiça, Herbeth Figueiredo.

 o promotor recebeu o relatório de inspeção da Vigilância Sanitária sobre as condições da unidade de saúde. Falta de leitos, com consequente superlotação, além de deficiências na estrutura física e sanitária são alguns dos problemas relatados no relatório, constatados durante vistoria realizada no dia 8 de novembro. Também faltam medicamentos e médicos de plantão, segundo o documento. Nesta terça-feira (20), a Vigilância Sanitária Estadual e a Comissão Nacional de Defesa dos Direitos Humanos realizam nova vistoria, desta vez no Hospital Municipal Clementino Moura, o Socorrão II.