A quadrilha indiciada pela morte de Décio, segundo a polícia, tinha como líderes o agiota Gláucio Miranda Carvalho e o pai dele, José de Alencar Carvalho. Com eles, foram encontrados vários documentos, que comprovam a prática de agiotagem (empréstimo de dinheiro a juros) para várias pessoas, inclusive gestores públicos.
Os crimes de agiotagem e desvio de recursos públicos estão sendo investigados por uma comissão formada por quatro delegados. A polícia ainda não sabe a extensão total do desvio de verbas públicas para a quadrilha.
"Os documentos foram o início da comprovação da motivação do homicídio. Esses documentos são as provas iniciais que nos levarão a investigação sobre a possível malversação de verbas públicas", completou.
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