PCC, PCM, Anjos da Morte, Bonde dos 40 e anjos do Mal são as organizações criminosas identificadas pelas autoridades que comando o narcotráfico dentro e fora dos presídios
Organizações criminosas chegam à capital maranhense, se instalam na periferia da cidade e nas unidades do Complexo Penitenciário, criando clima de terror, com execuções mútuas de seus membros, em face da rivalidade pelo controle do narcotráfico dentro e fora dos presídios. As autoridades policiais já identificaram os grupos e desenvolvem investigações sigilosas para descobrir suas ações e seus mandatários. Um presídio de segurança máxima será construído para abrigar os membros destes grupos, considerados bandidos de alta periculosidade.
Em cinco meses, 18 crimes de homicídios marcaram a intranquilidade do eixo São Francisco–Ilhinha, dando origem a uma herança maldita recebida pela delegada Francisca Adriana de Amarante Paixão, que assumiu recentemente a titularidade da 9ª Delegacia Distrital (São Francisco). Muitos destes crimes são atribuídos à facção do PCC (Primeiro Comando da Capital), grupo criminosos que teve início na região Sudeste e que já estendeu seus tentáculos por todo país, e agora se instalou na Vila Conceição (Altos do Calhau ).
As ações do PCC em São Luís foram constatadas através de investigações desenvolvidas pelo então titular do 9º DP, delegado Sebastião Cabral. Membros deste grupo, ligados ao narcotráfico, iniciaram uma verdadeira guerra com traficantes da Ilhinha, resultando em várias mortes.
Um homem foi encontrado morto no interior de um carro, em uma rua atrás do Shopping do Automóvel, no Calhau, seria irmão do traficante conhecido como Manoel Chapola. Este, no seu desejo de vingança, se dirigiu em uma motocicleta tripulada pelo seu “tenente” Leleco à Ilhinha, no São Francisco, com o propósito de matar “Paiakan”, que teria sido o autor do crime contra seu irmão.
Seu projeto não deu certo. Manoel Chapola, apesar de estar vestindo um colete à prova de bala, foi morto no confronto com Paiakan, que baleou também Leleco. Este foi preso quando se encontrava internado no Hospital São Domingos. O tráfico na Vila Conceição (Altos do Calhau) passou a ser comandado por um homem conhecido penas como “Mayron”, apontado como o comandante do PCC em São Luís, que decretou a morte de Paiakan, para vingar Manoel Chapola. Não deu certo, visto que Paiakan, desde então não aparece em público, mas “para não perder a viagem”, os comandados de Mayron mataram um homem com um tiro de fuzil AR-15, destruindo-lhe a cabeça. Este crime, pela sua exacerbada violência, consternou os moradores da Rua Tocantins, onde aconteceu o assassinato.
(Leia mais na edição impressa)
Em cinco meses, 18 crimes de homicídios marcaram a intranquilidade do eixo São Francisco–Ilhinha, dando origem a uma herança maldita recebida pela delegada Francisca Adriana de Amarante Paixão, que assumiu recentemente a titularidade da 9ª Delegacia Distrital (São Francisco). Muitos destes crimes são atribuídos à facção do PCC (Primeiro Comando da Capital), grupo criminosos que teve início na região Sudeste e que já estendeu seus tentáculos por todo país, e agora se instalou na Vila Conceição (Altos do Calhau ).
As ações do PCC em São Luís foram constatadas através de investigações desenvolvidas pelo então titular do 9º DP, delegado Sebastião Cabral. Membros deste grupo, ligados ao narcotráfico, iniciaram uma verdadeira guerra com traficantes da Ilhinha, resultando em várias mortes.
Um homem foi encontrado morto no interior de um carro, em uma rua atrás do Shopping do Automóvel, no Calhau, seria irmão do traficante conhecido como Manoel Chapola. Este, no seu desejo de vingança, se dirigiu em uma motocicleta tripulada pelo seu “tenente” Leleco à Ilhinha, no São Francisco, com o propósito de matar “Paiakan”, que teria sido o autor do crime contra seu irmão.
Seu projeto não deu certo. Manoel Chapola, apesar de estar vestindo um colete à prova de bala, foi morto no confronto com Paiakan, que baleou também Leleco. Este foi preso quando se encontrava internado no Hospital São Domingos. O tráfico na Vila Conceição (Altos do Calhau) passou a ser comandado por um homem conhecido penas como “Mayron”, apontado como o comandante do PCC em São Luís, que decretou a morte de Paiakan, para vingar Manoel Chapola. Não deu certo, visto que Paiakan, desde então não aparece em público, mas “para não perder a viagem”, os comandados de Mayron mataram um homem com um tiro de fuzil AR-15, destruindo-lhe a cabeça. Este crime, pela sua exacerbada violência, consternou os moradores da Rua Tocantins, onde aconteceu o assassinato.
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