A 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) indiciou por homicídio culposo a médica Izaura Costa Rodrigues Emídio, responsável pelo atendimento a Marcelo Dino, filho do presidente da Embratur, Flávio Dino. O jovem, à época com 13 anos, morreu no dia 14 de fevereiro no Hospital Santa Lúcia, após uma sofrer uma crise asmática.
O delegado-chefe da 1ª DP, Anderson Espíndola, concluiu que houve falha no atendimento ao garoto. As investigações apontaram que o óbito foi causado por asfixia. O chefe da unidade policial comprovou que, quando Marcelo entrou em crise, a médica atendia na sala de parto e demorou a prestar socorro. Ainda de acordo com informações de Espíndola, houve demora na entubação do garoto. Ele levou de seis a sete minutos para ser entubado.
Crise de asma
Em 13 de fevereiro, Marcelo Dino teve uma crise asmática no Colégio Marista da 609 Sul, enquanto praticava atividades esportivas. A mãe dele foi acionada e o estudante deu entrada no Hospital Santa Lúcia pouco depois do meio-dia. O garoto foi internado na unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica. Por volta das 6h do dia seguinte, ele apresentou a segunda crise mais grave.
O jovem estava com dificuldades para respirar e os médicos tentaram, sem sucesso, reanimá-lo com medicamentos e massagens. Os pais de Marcelo, Flávio Dino e a professora universitária Deane Fonseca, presenciaram as tentativas do médico em salvar o garoto. No mesmo dia da morte, o tio de Marcelo, o procurador da República Nicolau Dino, registrou uma ocorrência na 1ª DP (Asa Sul), acusando o hospital de negligência.
Em 13 de fevereiro, Marcelo Dino teve uma crise asmática no Colégio Marista da 609 Sul, enquanto praticava atividades esportivas. A mãe dele foi acionada e o estudante deu entrada no Hospital Santa Lúcia pouco depois do meio-dia. O garoto foi internado na unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica. Por volta das 6h do dia seguinte, ele apresentou a segunda crise mais grave.
O jovem estava com dificuldades para respirar e os médicos tentaram, sem sucesso, reanimá-lo com medicamentos e massagens. Os pais de Marcelo, Flávio Dino e a professora universitária Deane Fonseca, presenciaram as tentativas do médico em salvar o garoto. No mesmo dia da morte, o tio de Marcelo, o procurador da República Nicolau Dino, registrou uma ocorrência na 1ª DP (Asa Sul), acusando o hospital de negligência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário