Medicamentos deveriam ser oferecidos pela Farmácia Básica do município.
Secretaria de Saúde está fazendo levantamento da situação.
Em Imperatriz, pacientes estão tendo que apelar para a Justiça para ter direito à tratamento que deveria ser oferecido pela Farmácia Básica do município.O Sistema Único de Saúde (SUS) distribui, através das Farmácias Básicas da região, mais de 500 medicamentos. Deste total, mas de 100 são considerados de alto custo.
O processo de entrega dos medicamentos é mais criterioso, mas por lei, não pode ser negado e deve ser fornecido gratuitamente à população. Não foi o que aconteceu com o jornalista Mozart Magalhães.
Mozart tem uma filha de três anos de idade que sofre da síndrome de west, um tipo raro de distúrbio neurológico, cujo tratamento é muito caro. Para conseguir os medicamentos da menina, o jornalista teve que recorrer à justiça pois, segundo ele, não foi atendido pela farmácia básica do munícipio.
As Farmácia Básica funcionam em todos os postos de saúde de Imperatriz, mas o número de pacientes obrigados a recorrer à Defensoria Pública para conseguir o medicamento de forma gratuita não para de crescer.
Segundo o defensor público, Fábio Carvalho, no caso de medicamentos de alto custo, a lei não condiciona entrega à consição financeira do paciente. "A assistência gratuita, prestada pela defensoria, se dirige às pessoas que são carentes e necessitadas. Mas aqueles que tiverem condições e quiserem utilizar o serviço do SUS, podem procurar um advogado e esse advogado tomará as providências necessárias", explicou o defensor público.
Para agilizar ainda mais a entrega dos medicamentos, a Secretaria de Saúde informou que está fazendo um levantamento da situação.
Do G1 MA ,
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