
Carla Cepollina, acusada de matar o ex-namorado coronel Ubiratan Guimarães, em 2006. Crédito: José Luis da Conceição / AE

Coronel Ubiratan Guimarães com a então namorada, a advogada Carla Cepollina. Crédito: Arquivo pessoal
O canal vai recorrer da decisão.
Atualmente, Carla aguarda o julgamento em liberdade.

Imagem da animação em estilo noir da série Até Que a Morte Nos Separe, sobre a morte do coronel Ubiratan Guimarães. Crédito: Divulgação
Na série, coproduzida pela Prodigo Films, que teria, a princípio, seis episódios, Carla Cepollina seria a única mulher a figurar entre os acusados de cometer crimes passionais – o que, segundo pesquisa da roteirista da série Paula Szutan, reflete o panorama dos crimes passionais no Brasil que, em sua maioria, são cometidos por homens.
Os outros episódios previstos são:
- Coração Selvagem: sobre o caso Eloá Pimentel e Lindemberg Fernandes
- Penalidade Máxima: sobre o caso do goleiro Bruno Fernandes e Eliza Samudio
- O Promotor Fugitivo: sobre o caso do promotor Igor Ferreira da Silva e Patricia Aggio Longo
- Branca de Neve e os Anões do Orçamento: sobre o caso de José Carlos dos Santos e ana Elizabeth Lofrano
A série vai ao ar todas as terças-feiras,às 23 horas, no
http://blogs.estadao.com.br/tv-e-lazer/2012/04/10/carla-cepollina-barra-na-justica-episodio-de-serie-sobre-morte-do-coronel-ubiratan/
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