A defesa do senador Demóstenes Torres (sem-partido-GO) pediu nesta terça ao Supremo Tribunal Federal (STF) que suspenda as investigações abertas contra o parlamentar por suspeita de envolvimento com o empresário do ramo de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
O pedido será decidido nos próximos dias pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski, que é o relator do inquérito aberto para investigar o senador. O advogado de Demóstenes Torres, Antonio Carlos de Almeida Castro, também requereu a suspensão da realização das diligências determinadas no final de março por Lewandowski, entre as quais, a quebra do sigilo bancário do congressista.
Castro entregou nesta terça ao ministro do Supremo uma reclamação com o pedido de liminar para que as investigações sejam paralisadas. O advogado argumenta que as apurações foram feitas por autoridade que não tinha competência para investigar um senador.
No Brasil, os parlamentares somente podem ser investigados perante a supervisão do STF e a pedido do procurador-geral da República. No caso de Demóstenes Torres, a defesa argumenta que o congressista foi monitorado por meses sem que o Supremo tivesse autorizado.
Além da reclamação, o advogado deve pedir nesta semana ao Ministério Público Federal que investigue o vazamento para a imprensa de informações sobre a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.
O pedido será decidido nos próximos dias pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski, que é o relator do inquérito aberto para investigar o senador. O advogado de Demóstenes Torres, Antonio Carlos de Almeida Castro, também requereu a suspensão da realização das diligências determinadas no final de março por Lewandowski, entre as quais, a quebra do sigilo bancário do congressista.
Castro entregou nesta terça ao ministro do Supremo uma reclamação com o pedido de liminar para que as investigações sejam paralisadas. O advogado argumenta que as apurações foram feitas por autoridade que não tinha competência para investigar um senador.
No Brasil, os parlamentares somente podem ser investigados perante a supervisão do STF e a pedido do procurador-geral da República. No caso de Demóstenes Torres, a defesa argumenta que o congressista foi monitorado por meses sem que o Supremo tivesse autorizado.
Além da reclamação, o advogado deve pedir nesta semana ao Ministério Público Federal que investigue o vazamento para a imprensa de informações sobre a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.
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