Marques (Socorrão I) e no Hospital Clementino Moura (Socorrão II), que ganharão mais 30 novos leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e 70 leitos de enfermaria. Os recursos também servirão para a construção de cinco unidades de saúde e ampliações e reformas de mais de 16 outras. Estas e outras medidas foram anunciadas ontem à tarde, durante coletiva na sede da Prefeitura de São Luís, pelo secretário municipal de Saúde, Vinícius Nina, e pelos diretores gerais dos hospitais Djalma Marques, Yglêsio Moyses, e Clementino Moura, Ademar Bandeira.
Yglêsio Moyses, Vinícius Nina e Ademar Bandeira anunciam obras e como o atendimento será ampliado |
Vinícius Moura afirmou que as obras de construções e reformas vão começar ainda este mês com recursos da prefeitura, sendo aprovado pelo Ministério da Saúde. Esse trabalho tem o objetivo de oferecer a população uma saúde pública de qualidade, principalmente, para acabar com os pacientes que ficam nos corredores dos Socorrões tanto do Centro como da Cidade Operária.
No tocante a lotação dos Socorrões, o secretário de saúde, falou que os trabalhos já começaram. Desde o começo do mês de março, há 105 leitos na Santa Casa de Misericórdia, no Centro, e mais 40, nas Unidades Mistas de Saúde do Bequimão e do Itaqui-Bacanga disponíveis para os pacientes do Djalma Marques e do Clementino Moura, chamados de “Leites de Retaguarda”. “Não estamos jogando os nossos pacientes para outros hospitais, pois eles são encaminhados para essas casas de saúde e há equipe que fica fiscalizando para certificar se estão tendo um tratamento de qualidade”.
Reformas em vista
O secretário de saúde afirmou que os serviços de reformas estão previstas para começar ainda no mês de março. Após os trabalhos, o Hospital da Criança, na Alemanha, vai ter mais 10 leitos de UTI, pois até o momento, há uma zona de área vermelha que para o Ministério da Saúde não é considerado como unidade intensiva de saúde. Como ainda, esse hospital vai disponibilizar de uma área ampla de vivência.
No tocante a lotação dos Socorrões, o secretário de saúde, falou que os trabalhos já começaram. Desde o começo do mês de março, há 105 leitos na Santa Casa de Misericórdia, no Centro, e mais 40, nas Unidades Mistas de Saúde do Bequimão e do Itaqui-Bacanga disponíveis para os pacientes do Djalma Marques e do Clementino Moura, chamados de “Leites de Retaguarda”. “Não estamos jogando os nossos pacientes para outros hospitais, pois eles são encaminhados para essas casas de saúde e há equipe que fica fiscalizando para certificar se estão tendo um tratamento de qualidade”.
Reformas em vista
O secretário de saúde afirmou que os serviços de reformas estão previstas para começar ainda no mês de março. Após os trabalhos, o Hospital da Criança, na Alemanha, vai ter mais 10 leitos de UTI, pois até o momento, há uma zona de área vermelha que para o Ministério da Saúde não é considerado como unidade intensiva de saúde. Como ainda, esse hospital vai disponibilizar de uma área ampla de vivência.
Também vão ser reformados 16 unidades de saúde e cinco postos de saúde. Está previsto a construção de mais cinco unidades de saúde e três Unidades de Pronto Atendimento (UPA). O secretário de saúde relatou que os locais dessas unidades contemplarão os moradores da área do Maracanã; do Cohatrac e do Anil. “As construções das unidades de pronto atendimento terão recursos da Caixa Econômica Federal (CEF); estamos procurando, inclusive, um terreno no Anil para a construção de uma UPA”. Não deixou de comentar sobre o novo hospital de urgência e emergência da capital. “A direção está repensando o projeto de construção, incluindo a localização, pois o terreno disponível não está de acordo com o padrão”, explicou.
Já o Socorrão I vai sofrer uma grande ampliação, principalmente, estrutural. Esta casa ganhará mais 10 leitos na UTI e aumento de mais 70 leitos nas enfermarias. O médico Yglésio Moyses comentou que, no momento, há apenas 130 leitos e o atendimento no mês de fevereiro foi de 7.555 pacientes, enquanto, em janeiro, de 8.660.
Em relação ao orçamento, o Sistema Único de Saúde (SUS) repassou R$ 1,6 milhão e a prefeitura, R$ 400 mil. Yglésio Moyses também informou que no ano passado, o hospital era para ter recebido cerca de R$ 5 milhões, mas apenas recebeu R$ 1,5 milhão. “Não se deve esquecer que 40% dos atendimentos feitos no Socorrão I são oriundos do interior, mas iremos ver com a implantação das oito macrorregiões e os gestores municipais fazendo a sua parte se este cenário vai mudar”, comentou.
O diretor do Socorrão II, Ademar Bandeira, disse que a unidade de saúde faz mais de 500 atendimentos por dia, principalmente, no setor de ortopedia, e a maioria dos pacientes é do interior do estado. No momento, há 250 pessoas internadas. “Com as reformas e com a implantação dos leitos de retaguardas, o cenário do hospital vai mudar de uma certa forma”, afirmou.
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