De acordo com investigação da Controladoria Geral da União (CGU), cerca de R$ 13 milhões dos recursos destinados à educação pública foram mal utilizados ou desviados.
A fiscalização feita pela controladoria apurou casos de superfaturamento dos gastos em merenda escolar, desvio de dinheiro que seria utilizado para pagamento dos trabalhadores do ensino, manipulação de concorrências, entre outros.
Fonte: agencia pulsar
Um exemplo dessa prática é o da cidade de Bequimão, no interior do Maranhão, em que os auditores descobriram que R$ 2,6 milhões foram desviados através de folhas de pagamento falsas. O dinheiro nunca chegou às mãos dos professores.
O que garantiria esses desvios e a falta de fiscalização. A maioria dos recursos foram desviados do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. O problemas é que a lei de 2007 que cria esse órgão, não garante formas de fiscalizar e controlar as verbas.
O Fundo se destina aos municípios que não arrecadam o suficiente para ter um investimento mínimo em educação. Desde sua criação, os recursos destinados às escolas públicas aumentaram em dez vezes.
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