Um tribunal de Moscou julga nesta segunda-feira (1º) recurso apresentado pelo advogado de defesa da banda punk feminina Pussy Riot. Condenadas a dois anos de prisão por terem feito um protesto contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, numa catedral de Moscou, acompanham o julgamento.
O caso provocou indignação no Ocidente, onde muitos acusaram Putin de perseguir qualquer forma de dissidência. Para muitos russos, no entanto, as artistas são ávidas por publicidade e não ativistas pela liberdade.
Pelo menos uma das artistas, Yekaterina Samutsevich, pode ser transferida para uma prisão distante se o recurso for rejeitado.
Putin diz que não pressionou a Justiça pela condenação, e que não irá interferir de forma alguma no processo. Mas seu primeiro-ministro, Dmitry Medvedev, manifestou-se pela libertação do trio, condenado por vandalismo motivado por ódio religioso.
As três integrantes da banda punk, que critica os laços do presidente Vladimir Putin com a Igreja Ortodoxa Russa, foram condenadas por uma corte distrital em 17 de agosto.
Maria Alekhina, Yekaterina Samutsevich e Nadezhda Tolokonnikova, da banda Pussy Riot, acompanham julgamento a partir de uma gaiola de vidro. (Foto: Sergey Ponomarev / AP Photo)
Maria Alekhina, Yekaterina Samutsevich e Nadezhda Tolokonnikova ocupam uma espécie de gaiola de vidro, trancada com algemas, em uma sala do tribunal.O caso provocou indignação no Ocidente, onde muitos acusaram Putin de perseguir qualquer forma de dissidência. Para muitos russos, no entanto, as artistas são ávidas por publicidade e não ativistas pela liberdade.
Pelo menos uma das artistas, Yekaterina Samutsevich, pode ser transferida para uma prisão distante se o recurso for rejeitado.
Putin diz que não pressionou a Justiça pela condenação, e que não irá interferir de forma alguma no processo. Mas seu primeiro-ministro, Dmitry Medvedev, manifestou-se pela libertação do trio, condenado por vandalismo motivado por ódio religioso.
As três integrantes da banda punk, que critica os laços do presidente Vladimir Putin com a Igreja Ortodoxa Russa, foram condenadas por uma corte distrital em 17 de agosto.
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