Publicação: 21/10/2012 11:00
É muito comum policiais entrarem em confronto com traficantes e alguns serem mortos e outros presos. O que resta para as famílias destes criminosos é a falta de uma pessoa para colocar comida na mesa. Com a situação apertada, as esposas assumem o posto (a boca de fumo).
Os maridos presos passam os contatos dos fornecedores, e as companheiras não deixam o negócio lucrativo cair. As vezes até utilizam o dinheiro da comercialização da droga para pagar fiança e advogados para tirar o marido da cadeia.
O que elas não sabem é que o tráfico de drogas está levando muitas delas para a cadeia na capital maranhense. Algumas são surpreendidas pela polícia em plena atividade delituosa, depois de assumirem o comando da "boca de fumo" (ponto de venda de drogas).
No Presídio Feminino, das 162 mulheres apenadas, 80% destas estão presas por envolvimento com o narcotráfico. A informação é da diretora do presídio, Giselle Miranda. Ela disse que na unidade prisional, as detentas recebem orientação, através de palestras, sobre os danos que as drogas causam à saúde dos usuários e também sobre as consequências jurídicas pelo envolvimento com o tráfico.
"Mesmo com todo o esclarecimento, registramos número elevadíssimo de reincidência", afirmou a diretora Giselle Miranda, referindo-se ao fato de mulheres condenadas, depois de cumprirem a pena ou serem beneficiadas com a liberdade provisória ou condicional, voltam a delinquir e a serem presas novamente.
O Departamento de Combate aos Narcóticos (Denarc) desenvolve constante guerra ao tráfico, realizando incursões por toda cidade, contando sempre com a ajuda das comunidades que denunciam anonimamente os traficantes. Conforme o delegado Cláudio Mendes, titular do Denarc, a presença da mulher no tráfico ficou mais forte e vem crescendo, gradativamente, os dados estatísticos. Em 2010 foram presas pelo Denarc 36 mulheres.
Em 2011, 44 mulheres, e até agosto deste ano de 2012, 25 delas já haviam sido presas, todas traficando drogas.
Os maridos presos passam os contatos dos fornecedores, e as companheiras não deixam o negócio lucrativo cair. As vezes até utilizam o dinheiro da comercialização da droga para pagar fiança e advogados para tirar o marido da cadeia.
O que elas não sabem é que o tráfico de drogas está levando muitas delas para a cadeia na capital maranhense. Algumas são surpreendidas pela polícia em plena atividade delituosa, depois de assumirem o comando da "boca de fumo" (ponto de venda de drogas).
No Presídio Feminino, das 162 mulheres apenadas, 80% destas estão presas por envolvimento com o narcotráfico. A informação é da diretora do presídio, Giselle Miranda. Ela disse que na unidade prisional, as detentas recebem orientação, através de palestras, sobre os danos que as drogas causam à saúde dos usuários e também sobre as consequências jurídicas pelo envolvimento com o tráfico.
"Mesmo com todo o esclarecimento, registramos número elevadíssimo de reincidência", afirmou a diretora Giselle Miranda, referindo-se ao fato de mulheres condenadas, depois de cumprirem a pena ou serem beneficiadas com a liberdade provisória ou condicional, voltam a delinquir e a serem presas novamente.
O Departamento de Combate aos Narcóticos (Denarc) desenvolve constante guerra ao tráfico, realizando incursões por toda cidade, contando sempre com a ajuda das comunidades que denunciam anonimamente os traficantes. Conforme o delegado Cláudio Mendes, titular do Denarc, a presença da mulher no tráfico ficou mais forte e vem crescendo, gradativamente, os dados estatísticos. Em 2010 foram presas pelo Denarc 36 mulheres.
Em 2011, 44 mulheres, e até agosto deste ano de 2012, 25 delas já haviam sido presas, todas traficando drogas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário