Caso vai ser investigado, diz comando
Família diz que jovem foi morto em abordagem do Ronda do Quarteirão.
suspeito de disparar contra um jovem de 22 anos na madrugada deste sábado (4), no Bairro Aldeota, foi afastado do Ronda do Quarteirão e aguarda o resultado das investigações, segundo o comandante geral da Polícia Militar, coronel Werisleik Matias . "Vamos apurar e imputar a responsabilidade a quem se deve", afirmou o comandante.
Segundo a família, o jovem seguia de moto com um rapaz pela Rua Tomás Acioli, quando a polícia pediu para que os dois parassem e eles não atenderam ordem. Perto da casa do Pai, no Bairro Aldeota, Bruno Silva Cavalcante, foi atingido por um policial, de acordo com a família.
Segundo o assessor da Polícia Militar, coronel Fernando Albano, foi determinada a instalação de um inquérito policial militar para apurar o fato. Segundo ele, populares denunciaram que um dos jovens carregava uma arma. O coronel confirma que os dois seguiam de moto e receberam uma ordem para parar e diz que só a investigação vai determinar de onde partiu o tiro.
Segundo o cunhado da vítima Reginaldo Girão, Bruno tinha saído com três amigos, após a aula à noite, para um bar na Avenida Antônio Sales com Rua Carlos Vasconcelos. De lá, ele e um colega foram de moto até a casa do pai de Bruno. No caminho, eles foram abordados pelos policiais.
Como os documentos da moto do colega de Bruno estavam irregulares, segundo a família, eles não pararam e continuaram até a casa do pai, com receio de que apreendessem o veículo. Conforme a família, quando Bruno desceu da moto, já em frente à casa do pai, os policiais chegaram atirando. O primeiro disparo atingiu a nuca do jovem de 22 anos, que foi levado para o IJF, pelos próprios policiais, mas não resistiu. A família afirma que tem testemunhas que negam a presença de armas e drogas no local do crime.
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