quarta-feira, 20 de junho de 2012

/06/2012 21h44 - Atualizado em 19/06/2012 22h46

Doze grávidas dividem oito camas em presídio feminino de Belém

No único presídio feminino do Pará, 640 detentas dividem espaço projetado para 500. Programa mostra um perfil das mulheres que cometem crimes
O Profissão Repórter desta terça, 19 de junho, faz um perfil das mulheres que cometem crimes. Veja o programa na íntegra nos vídeos ao lado.

Os repórteres Paula Akemi e Felipe Bentivegna mostram o Centro de Recuperação Feminina , único presídio feminino do Pará , onde 640 detentas dividem o espaço projetado para 500. Tráfico de drogas é o crime mais comum entre as presas. A reportagem mostra a situação de 12 presas grávidas que dividem oito camas no presídio e a desagregação familiar provocada pela prisão da mãe da família.
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No fórum central do Rio de Janeiro, as repórteres Danielle França e Valéria Almeida acompanharam três julgamentos de mulheres acusadas de homicídio, furto e roubo. As acusadas são todas pobres e dependem de um defensor público para se defender perante o juíz.
Veja a reportagem sobre a fila no dia de visita em presídios de São Paulo.
Caco Barcellos acompanhou dois casos de homício, crime raramente cometido por mulheres. O de Elize Matsunaga, que mobilizou a polícia e a imprensa de todo o país, e o de Olinda, uma diarista de Capivari , que matou o marido com um facão, caso bem pouco divulgado. Os crimes tem circunstâncias parecidas: as duas mataram o marido por ciúme.

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