sábado, 23 de novembro de 2013

São Luís quatrocentos anos: a Praça mais antiga da cidade

http://blog.jornalpequeno.com.br/dinacycorrea/2012/08/sao-luis-quatrocentos-anos-a-praca-mais-antiga-da-cidade/



PRAÇA JOÃO LISBOA – Largo do Carmo, em sua denominação popular mais antiga, seguindo-se Carmo Novo – “o Coração da Cidade”, na acepção de Domingos Vieira Filho (1924-81) e Mário Martins Meirelles (1915-2003). Um dos primeiros logradouros públicos de São Luís, a arquivar, na extensão do seu percurso diacrônico, a memória dos notáveis acontecimentos que fazem a nossa história e enriquecem a nossa tradição; a encerrar, na sua própria cronologia, o itinerário da evolução urbana e cultural da cidade…

É este largo que, na evocação de Claude d’Abbeville (e no entender do professor José Ribeiro do Amaral[2]–1853-1927), emerge do passado, em sua remotíssima, primordial, paisagem como “praça cômoda e bonita, junto ao Forte, dotada de boas fontes e regatos e bem servida de paus, pedras, barro e outros materiais para edificação sem muito dispêndio”.
Largo do Carmo, pois: ali, na esplanada da primitiva colina de Santa Bárbara, onde outrora erguia-se a capelinha homônima, foi construído (1627), pelos frades carmelitas (aqui aportados em 1615), em terreno doado por Alexandre de Moura, o Convento de Nossa Senhora do Monte Carmelo – hoje conhecido por Convento do Carmo, ainda com sua famosa escadaria a rimar com as pedras de cantaria de sua construção…

Outrora Carmo Novo, em oposição a Carmo Velho – evocado e mencionado à Rua do Egito, no local em que hoje está situada a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretinhos, onde se reúne a secular Irmandade de São Benedito, que realiza, anualmente, na primeira quinzena do mês de agosto, precisamente no segundo domingo do mês (dia dos pais) o festejo/novenário em honra ao santo negro, tão popular e querido do povo maranhense. Ali (naquele mesmo local), num distante passado, situou-se o primitivo Convento do Carmo – posteriormente transferido para onde até hoje se encontra. E eis a justificativa para as duas denominações populares, ambas já em desuso: Carmo Novo e Carmo Velho.

E não se poderia rememorar o antigo Largo do Carmo sem apontar o famoso Pelourinho do Carmo, “bela coluna de pedra mármore”, erigida em belos traços manuelinos, “símbolo da autonomia municipal”, na assertiva do pesquisador/historiador César Marques[3](1826-1900). E que Dunsche de Abranches[4](1867-1941), por sua vez, descreve como sendo

uma coluna de mármore, alta, de uns doze metros, trabalhada em feixes espiralados e partidos, de base quadrilonga até o capitel. Sobre este, o aparelho primitivo onde era exposto o paciente e que poderia girar sobre um fulcro que melhor fosse exibido aos transeuntes tão degradante espetáculo!.

A obra que, segundo a tradição oral, teria desempenhado uma função muito mais decorativa, do que a específica de sua utilidade, foi inaugurada em 30 de novembro de 1815, quando dois negros, trazidos da Cadeia Pública, já marcados nas costas com sinais de açoite, foram novamente ali surrados. A propósito, como ainda informa Dunsche de Abranches, os escravos, a serem punidos, eram atados, em pés e mãos, à coluna – cenas deprimentes confirmadas ainda por César Marque[5], do qual nos vem o acréscimo: esses negros eram ali amarrados “de bunda de fora”… Donde, o tão conhecido toponímico Beco do Quebra Bunda, a designar uma das mais antigas vias públicas do nosso Centro Histórico, naquelas imediações…

Para Antonio Henriques Leal[6] (1828-1885), foi esse pelourinho (no supliciamento de um jovem escravo), o mote inspirador do primeiro soneto do nosso helenista Odorico Mendes (1799-1864), quando ainda adolescente (aos 16 anos). Vejamo-lo a seguir:

Despido, em praça pública, amarrado/ Jaz o mísero escravo delinqüente:/ Negro gigante de ânimo inclemente/ Na mão tem o azorrague levantado.// A rir em torno, um bando encarniçado/ Ao verdugo promete um bom presente,/ Se com o braço mais duro ao padecente/ Rasgando for o corpo ensangüentado.// Homens, não vos assiste a menor pena/ Dos sentidos seus ais, d’angústia sua?/ Rides, perversos, desta horrível cena!…// A sua obrigação, oh gente crua,/ Faz o reto juiz quando condena;/ Tu, deplorando o réu, cumpres a tua.

Desconhecida a data em que foi construído, no Largo do Carmo, há notícias sobre o momento histórico em que foi destruído esse pelourinho. Precisamente na tarde do dia 1º. de novembro de 1889, quando dos albores da República, proclamada aos 15 dias desse mesmo mês e ano, pelo Marechal Deodoro da Fonseca. Destruído a golpes de machado, pelo povo desta Ilha Rebelde e sob os estímulos da oratória vibrante do grande tribuno que foi Paula Duarte, ignorada permanece toda e qualquer noção do local onde os mutiladores teriam lançado tais destroços…
Foi neste pequeno largo que se travou (1643) a memorável batalha entre os invasores holandeses de Anderson e a tropa do bravo português Antônio Teixeira de Melo (com a vitória para este último).

Da remotíssima “praça cômoda e bonita”, recordada por d’Abeville, ao logradouro “careca e enfeiado” do século 20, próximo passado (no dizer de Domingos Vieira Filho)[7], este largo tem passado por sucessivas reformas, que lhe têm conferido as várias e variadas expressões paisagísticas assumidas ao longo dos anos… Vejamos:

1886 – administração do Conselheiro Lafayette Rodrigues Pereira: o Largo é nivelado e terraplenado, verificando-se a abertura de ruas longitudinais e transversais, com passeios laterais;

1897 – concretizando-se a proposta de arborização do Largo, por parte da Intendência, novas mangueiras são ali plantadas, pela municipalidade, desta vez com a proteção de grades triangulares de madeira[8];

1901 – por conta da resolução nº. 14, de 28 de julho, em tributo e em memória do grande maranhense, o emérito jornalista que foi João Lisboa, o velho Largo ganha a denominação de Praça João Lisboa;

1903 – por iniciativa do Intendente Nuno Álvares de Pinho, o logradouro transmuda-se em “belíssima praça” – com canteiros ingleses de um gramado finíssimo e verdejante e árvores simetricamente dispostas, oferecendo, aos transeuntes, sombra amena e acolhedora[9];

1912 – verifica-se, na praça, o estabelecimento de quiosques, para a venda de gelo, pela Companhia Fabril Maranhense;

1917 – administração de Antônio Brício de Araújo: providências são tomadas, visando à montagem da estátua de João Lisboa, no centro da praça, em frente à Igreja do Carmo;

1918 – inauguração solene do monumento, a 1º. de janeiro.

E aqui, um breve hiato, nesta sequência cronológica, à guisa de uma panoramização da praça, onde teve lugar a primeira feira livre ou mercado da cidade – que se foi formando aos poucos, num processo gradativo e natural, provavelmente a partir de 1912, com a instalação dos já referidos quiosques.

A essas alturas, a João Lisboa (primitiva feira livre, primeiro abrigo da cidade, originando-se, este, do telheiro construído sob as ordens do almotacel Agostinho Inácio Rodrigues Torres, no intuito de “abrigar da chuva e da canícula”, as verdureiras ali circunstantes) já transformada em movimentado centro comercial de doces, frutas e verduras, vai-se toucando de uma paisagem humana, agora mais dinâmica e ativa, distanciando-se, portanto, daquela anterior passividade, meramente recreativa e loquaz.

A praça, agora, ostentando um outro visual, nela se verifica, também, um novo tipo de comportamento social, assumido por seus frequentadores, para os quais a João Lisboa não mais representava, tão somente, uma oportunidade de lazer, mas também de labor… com a feira livre ganhando dimensão de continuidade, movimento e progresso. Tanto, que chegou a incomodar os transeuntes e a despertar a opinião pública. Assim…

1925 – a imprensa vem a protestar, veementemente, contra esse comércio de doces, frutas e demais guloseimas na praça, como serve de exemplo, a manchete de A Pacotilha[10], a seguir que, ilustrando o fato, vem a projetar, no presente, uma imagem do largo do passado…

No passeio, junto do dito cinema, as pretas velhas, com os taboleiros de doces à frente, sentadas em tamboretes baixinhos e com o clássico pano vermelho a enxotar moscas, fazem filas, ou antes, fazem do logradouro principal da cidade uma autêntica feira-livre. E se fossem só as doceiras… Qual nada! Há de tudo. Até o mingau de milho fervendo na lata de querosene, espalhando no ambiente um apetitoso cheiro que faz bem aos “barrigas vazias” que lá perambulam. Laranjas, canas, sorvete, doces, arroz de cuchá e tantas coisas anti-higiênicas são vendidas, todas as noites, na Praça João Lisboa.

1935 – por ordem do prefeito Antônio Bayma e à guisa de facilitação do tráfego, são abatidas algumas árvores, iniciando-se, assim, o processo de desarborização progressiva do logradouro;

1941 – administração Paulo Ramos (o qual, em 1937, dera início a um programa de renovação urbana, visando à criação de uma infra-estrutura apta ao surgimento de uma capital moderna, assim promovendo a demolição de expressiva massa de casario colonial, em prol da abertura da Av. Magalhães de Almeida), que a reforma, com total extermínio do verde exuberante e acolhedor que embelezava a praça. Ato revoltante, a merecer o protesto de muitos maranhenses, zelosos do seu patrimônio paisagístico, dentre estes, Domingos Vieira Filho[11], em toda a sua indignação, como se pode ver a seguir:

[...] Criminosamente, as árvores de sombra, acolhedoras, amenas, testemunhas de muitos eventos, foram cortadas, numa razi dendrofóbica. O pretexto pueril ou cretino se assim quiserem: a sombra, coisa edificante, atentava contra a segurança do Estado nestas paragens, porque sob essas árvores reunia-se todas as tardes para comentar a vida da cidade, em gossips inocentes. O medo de surgir dessas pacíficas reuniões algum carbonário, teria levado a administração – foi a versão oficial – a arrasar o arvoredo do largo e substituí-lo por acácias raquíticas, frágeis, enfezadas, que nunca disseram a que vieram.

E o Largo do Carmo, a Praça João Lisboa dos anos 40, como a ressurgir, na descrição do imortal pesquisador maranhense[12]…

Povoado de sombra espessa, dadivosa, aprazível, com bancos, cujos encostos laterais terminavam em forma de cabeça de carneiro modeladas em cimento e gesso, a Praça João Lisboa era o coração, a alma, o centro nervoso da cidade onde funcionava um poderoso mecanismo social, cadinho mágico, infalível, que urgia destruir para melhor afirmar, pela intimidação, o estatismo getuliano, garantindo aqui, como em outras áreas do Brasil, por um ostensivo aparato policial que deixava longe os esbirros de Pina Monique.

Nesse mesmo ano (1941), enfim, uma nova planta da praça, como parte integrante do relatório de atividades do Interventor Paulo Ramos, onde se lê[13]:

Comporta a planta da nova praça três seções centrais de canteiros em planos salientes, dispostos intervaladamente ao longo da maior dimensão do quadrilátero ali formado e onde abrigam os jardins e demais detalhes de ornamentação, incluindo o piso, todo ele trabalhado em cantaria especial, negra e branca, formando caprichosos desenhos. O restante do espaço é ocupado por amplas superfícies de rolamento, pavimentação e concreto e pelos passeios laterais.

Nenhum banco comportava a nova planta e como tal foi reformada a praça, até que…

1964 – a praça vem a dotar-se dos omitidos bancos, na reforma anterior, além de um sistema de iluminação a vapor de mercúrio. Os bancos, em madeira, são colocados, lembrando os que ali existiram, primordialmente.

1970 – novas modificações, de somenos importância, se vão operando, no logradouro, por todo o transcurso dessa década, quando, na administração municipal do prefeito Haroldo Tavares (e agora por determinação oficial), volta a denominar-se Largo do Carmo.

Sempre, tradicionalmente, lembrado como ponto de encontro favorito das rodinhas maledicentes, ali reunidas à boca da noite, este velho largo já sediou, em seu entorno, instituições sociais, valendo citar, dentre estas: o Clube Euterpes (famoso clube social); A Pacotilha (respeitável matutino local); “as rodas do engraxate Lauleta, italiano palrador, vivo, querido de todos, com a alegria sadia e loquacidade típica de sua gente”… O Sistema (grupo de intelectuais que se reunia, à noite na praça, para discutir literatura); o Liceu Maranhense (criado em 1838, no governo de Vicente Tomás Pires de Figueiredo, tendo Francisco Sotero dos Reis – 1800-71 – como seu primeiro diretor), alocado no térreo do Convento do Carmo; a Movelaria Guanabara (memorável ponto de encontro de poetas e escritores maranhenses, aos quais se deve a introdução do modernismo na nossa literatura); o Café Richi (de Lino Moreira, no térreo d’A Pacotilha); a Farmácia Garrido (no prédio onde funciona a Caixa Econômica Federal); o Armazém Sul-América (morada inteira, em estilo colonial, onde hoje ainda funciona a matriz dos Correios e Telégrafos)…

E tantos(as) outros(as) órgãos e instituições, naquelas proximidades, como o Jornal O Imparcial (no tradicional prédio historicamente conhecido como Palacete do Comendador Leite), A Ferro de Engomar (entrada da Magalhães de Almeida), os Bancos Nacional e Econômico (entrada da Rua Grande), a Casa do Maranhão, o Foto Center… sem esquecer o ancestral abrigo que permanece até nossos dias, ainda como ponto de venda de comidas, lanches e guloseimas…

Este largo, que já integrou a rota dos transportes coletivos que fazem o trajeto centro periferia nesta cidade, por ali já tendo circulado bondes, ônibus… praça a reunir, em sua volta, edifícios de indiscutível mérito arquitetônico e onde ocorriam, anualmente, com muita solenidade, devoção e brilhantismo, os festejos em honra a Santa Filomena, residiu, por muitos, João Lisboa (1812-1863). Levantar os dados históricos deste logradouro é crescer no amor por esta luminosa São Luís “de marés, luares e telhados”…

DA ESTÁTUA DE JOÃO LISBOA – Esculpida em bronze, em Paris, obra do marmorista e escultor francês Jean Magrou, o monumento homenageia e perpetua a memória do maranhense, insigne jornalista e historiador que foi João Lisboa (1812-1863): autodidata, patrono da cadeira de nº. 18 da Academia Brasileira de Letras.

A ideia de ereção de uma estátua a Lisboa articulou-se no governo de Luís Domingues (1910-14), com o projeto de lei do escritor Viriato Corrêa (1884-1967), então deputado estadual, tendo sido a cobertura do crédito, necessário ao empreendimento, autorizada pela Lei nº. 502, de 24 de abril de 1911. A inauguração do feito, todavia, só aconteceu em 1918, justo a 1º. de janeiro, após ter sofrido, a escultura, quatro anos de esquecimento nos porões do palácio do governo. O evento, todavia, concretizou-se, e com muita solenidade, contando mesmo com a entusiástica oratória do professor Ribeiro do Amaral, do Intendente Clodomir Cardoso, dos acadêmicos Alfredo de Assis e Domigos Barbosa e do cônsul português Fran Paxeco.

Originariamente, instalado na segunda seção da praça, fronteiriço à Igreja do Carmo, sobre um pedestal traçado pelo engenheiro Haroldo Figueiredo, o monumento desagradou, deveras, os maranhenses, que o consideraram, à época, “inestético e pesado”. Após um ano de sua inauguração, sua contextura rachava e a imprensa, através de A Pacotilha[14], não deixou passar em branco…

Está rachando na parte fronteira à Farmácia do Norte, o pedestal da estátua de João Lisboa. Quando foi da inauguração do monumento, ninguém, mas absolutamente ninguém, engoliu essa obra de arte indígena, que despertou um geral desagrado pela sua absoluta falta de estética. Aquilo podia servir de prateleira para leilões nas festas de Santa Filomena, mas de pedestal de estátua, nunca. Os três caixotes sobrepostos, atracados nos cantos por contrafortes, pareciam ter saído da cabeça de um carregador da capatazia.

O tempo tem se encarregado de mostrar que sobre inestética a obra era de fancaria, não tendo o material a resistência precisa para suportar o peso do bronze. Por outro lado, aqueles abundantes letreiros com que foram “marcadas” as faces dos caixões, estão largando o ouro ordinário e maculando o mármore.

Pobre João Lisboa! Dormiu nos corredores do palácio quatro anos, para ser emperiquitado numa droga daquelas! Que sina!

No governo de Magalhães de Almeida, a estátua ganha um novo pedestal; na administração de Paulo Ramos, um outro, desta vez, mudando mesmo de lugar, indo fixar-se na primeira seção da praça, onde permanece até hoje…

REFERÊNCIAS

____________. Praça João Lisboa. In: Vaga-Lume – Suplemento de Cultura do Serviço de Imprensa e Obras Gráficas do Estado-Sioge. Ano III, Nº. 07-jan./fev. 1990.

DUNSCHE DE ABRANCHES. O Cativeiro (memórias), 2ª. ed. – col. documentos maranhenses, dirigida pela AML. São Luís-Ma.: Alumar, 1992.

LEAL, Antonio Henriques. Pantheon Maranhense. Rio de Janeiro: Alhambra, 1987.

MARQUES, César Augusto. História da missão dos padres capuchinhos na ilha do Maranhão e suas circunvizinhanças, pelo padre Claudio d’Abbeville. Maranhão. Typografia Frias, 1874.

____________________. Dicionário Histórico e Geográfico da Província do Maranhão. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Cia. Ed. Fon-Fon e Seleta, 1970.

MEDEIROS, João Freire de. A Praça do Pantheon. In: Jornal O Imparcial. São Luís-Ma. 14 de outubro de 1986.

MEIRELLES, Mário Martins. Dez estudos históricos (col. doc. Maranhenses). São Luís: Alumar, 1994.

____________________. História do Maranhão (col. maranhão sempre). 3ª. ed. Sâo Paulo: Siciliano, 2001.

REVISTA ELEGANTE. Suplemento Nº. 95. São Luís, 20 de maio de 1900.

SANTOS NETO, Manoel. Universo das ruas e praças de São Luís IV. In: Suplemento Cultural & Literário JP Guesa Errante. Anuário. São Luís. Nº. 04, 2006.

VIEIRA FILHO, Domingos. Breve história das ruas e praças de São Luís. Maranhão: Gráfica Oficial do Estado, 1962

____________________. Breve história das ruas e praças de São Luís. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Gráfica Olympica Editora Ltda., 1971.

VIVEIROS, Jerônimo de. In: Jornal O Imparcial. São Luís-Ma. 15 de junho de 1953.

___________________. Quadros da vida maranhense. São Luís: Fundação Cultural do Maranhão, 1978.

[1] – Professora da Uema (Cecen-Letras) – mestre em Letras (Ciência da Literatura)-UFRJ.

[2] – Fundação Cultural do Maranhão. São Luís: Imprensa Oficial, 1911(apud. Vieira Filho, 1962, p.68).

[3] – História da Missão dos padres capuchinhos na ilha do Maranhão e suas circunvizinhanças pelo padre Claudio d’Abbeville. Maranhão: Tipografia do Frias, 1874.

[4] – In: O Cativeiro (memórias). 2ª. ed. São Luís-Ma.: Alumar, 1992, p. 37.

[5] - id. ibid.

[6] – Leal (1873)- Pantheon Maranhense vol. 01 (in: biografia de Odorico Mendes). Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1873.

[7] – id. ibid. p. 71.

[8] – informado no Diário do Maranhão (ed. 20.07.1897).

[9] – informado na Revista do Norte. São Luís-Ma. ed. de 16.07.1903.

[10] - apud CORRÊA FEITOSA Dinacy Mendonça (1990, p. 03). Praça João Lisboa. Jornal Vaga-lume – Suplemento de Cultura do Serviço de Imprensa e Obras Gráficas do Estado-Sioge. Ano III, nº. 07-Jan./fev. 1990.

[11] - ibid. p. 71

[12] - id. ibid. p. 71.

[13] – apud. CORRÊA FEITOSA (1990, p. 03)

[14] - apud.Vieira Filho (1962, p.71).

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