terça-feira, 8 de novembro de 2011

As forças vivas da sociedade se posicionam em face de violações de direitos humanos no Maran hão

Finalmente uma voz da sociedade oganizada se levanta e questiona sobre a barbaridade cometida por policiais militares na últim semana.

A AMMA, associação de magistrado do maranhão, através do seu diretor de direitos humanos, o juiz Roberto de Paula, mobiliza a defensoria pública, a OAB, a associação do ministério público para cobrar providências do estado acerca da morte violenta de um trabalhador pela policia militar do Maranhão.

Devem cobrar também a posição do comando da polícia militar do Maranhão diante do episódio.
A posição radical do coronel Jeferson em favor dos policiais militares é preocupante, uma vez que revela que o corporativo cego está acima dos direitos individuais, revela mais ,que o 'ESTADO" que deve preservar a vida tem no seu braço armado um perigo para o cidadão.

A referida mobilização deve covocar também o juiz de direito Jamil Aguiar que determinou prisão domiciliar a 283 presos que estavam na penitenciária de pedrinhas.

Segundo o juiz jamil aguiar a decisão foi tomada devido as condições desumanas em que se encontra algumas unidades prisionais da capital.

Essa decisão da AMMA deverá detonar uma discussão profunda acerca do sistema penitenciário maranhense, uma vez que a AMMA já indicou que deverá inspecionar as unidades prisionais Maranhenses e verificar em lócuo a situação das mesmas e noticiar para a sociedade.

Tal embate ocorre no momento em que há um esforço da secretaria de administração penitenciária em aplicar um novo modelo de gestão prisional no estado .
O novo paradigma encontra resistência em alguns setores e forças retrogadas interessadas em manter tudo como sempre foi.

O que chama a atenção é que tal atitude parte de uma entidade que não tem um histórico de atuação no que se refere ao sistema penitenciário, e em defesa dos direitos humanos, não obstante o perfil do juiz Roberto de paula, um defensor intransigente da dignidade na execução da pena.

Em face do sono profundo de algumas instituições e entidades de direitos humanos a AMMA se manifesta e em boa hora.

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