sexta-feira, 2 de setembro de 2011

União Europeia suspende sanções a 28 instituições da Líbia

Brasília – A União Europeia (UE), que reúne 27 países, suspendeu hoje (1º) as sanções impostas a 28 entidades líbias. Os europeus pretendem descongelar os ativos do governo líbio como forma de apoiar a oposição no processo de reconstrução política e econômica do país. Unilateralmente algumas nações suspenderam as punições, como a Itália, a França e os Estados Unidos. A decisão vale a partir de amanhã (2) com a publicação no Diário Oficial da UE.pretendem descongelar os ativos do governo líbio como forma de apoiar a oposição no processo de reconstrução política e econômica do país. Unilateralmente algumas nações suspenderam as punições, como a Itália, a França e os Estados Unidos. A decisão vale a partir de amanhã (2) com a publicação no Diário Oficial da UE.

No entanto, a suspensão vale apenas para alguns casos porque em outros a União Europeia depende da decisão do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que adotou as punições no começo do ano em represália às ações do líder líbio, Muammar Khadafi.

A suspensão das sanções envolve 28 empresas – petrolíferas e portos, além de 19 instituições bancárias. O fim das restrições foi um pedido do Conselho Nacional de Transição (CNT) que deverá conduzir a Líbia durante o governo provisório. A decisão ocorreu no momento em que líderes de 60 países e organizações internacionais estão em Paris discutindo meios de colaborar com a Líbia.

A chefe da Diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, anunciou a decisão por meio de um comunicado divulgado hoje. "[O objetivo] é oferecer recursos para o governo interino e o povo da Líbia para ajudar que a economia do país volte a funcionar ", diz no documento.

Segundo o texto, a União Europeia se manterá como um "forte parceiro comprometido com o povo líbio e ajudando nas medidas possíveis de apoio para a Líbia".

Catherine Ashton disse ainda que a iniciativa, do presidente da França, Nicolas Sarkozy, e do primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, de promover o encontro em Paris "mostra a determinação da União Europeia para fazer tudo o que puder para o povo líbio e as autoridades provisórias para o processo de transição."



Fonte:http://agenciabrasil.ebc.com.br/

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