quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Depois de mais de uma década de negociação e muitas idas e vindas, o governo brasileiro decidiu comprar da Suécia 36 caças para equipar a Aeronáutica.
Vários fatores pesaram a favor do caça sueco Gripen: a transferência de tecnologia da Suécia para o Brasil, o custo, a performance. E a decisão não foi apenas técnica. O governo levou em  conta as denúncias de espionagem dos Estados Unidos para decidir pelo caça sueco.
Foram tantos anos esperando por esse momento, que o comandante da Aeronáutica, general Juniti Saito, comemorou: “Para mim foi um alívio”.
A decisão de equipar a Força Aérea com aviões de defesa mais potentes e modernos foi tomada há 13 anos, ainda no governo Fernando Henrique. De lá para Depois de mais de uma década de negociação e muitas idas e vindas, o governo brasileiro decidiu comprar da Suécia 36 caças para equipar a Aeronáutica.

Vários fatores pesaram a favor do caça sueco Gripen: a transferência de tecnologia da Suécia para o Brasil, o custo, a performance. E a decisão não foi apenas técnica. O governo levou em conta as denúncias de espionagem dos Estados Unidos para decidir pelo caça sueco.

Foram tantos anos esperando por esse momento, que o comandante da Aeronáutica, general Juniti Saito, comemorou: “Para mim foi um alívio”.

A decisão de equipar a Força Aérea com aviões de defesa mais potentes e modernos foi tomada há 13 anos, ainda no governo Fernando Henrique. De lá para cá, o projeto foi suspenso em 2003 e retomado pouco depois. Em 2009, o presidente Lula chegou a anunciar a compra dos caças franceses, mas depois voltou atrás.

O avião escolhido foi o Gripen NG, da empresa Saab. Serão 36 caças. Segundo o governo, o Gripen vai sair mais barato que os concorrentes da americana Boeing, e da francesa Dassault.
E ainda há o compromisso de transferência de tecnologia para o Brasil.

“Quando terminar o desenvolvimento, teremos propriedade intelectual desse avião”, afirma o comandante da Aeronáutica, general Juniti Saito.

O fato de quase toda a estrutura dos aviões ser fabricada no Brasil foi muito importante para a escolha do modelo sueco. Mas também pesou na decisão a descoberta de que os Estados Unidos espionaram os brasileiros. Isso ajudou a tirar o modelo americano da disputa.

O Brasil vai pagar US$ 4,5 bilhões pelos aviões. Mas esse pagamento não começa tão cedo, já que deve levar quase um ano para que o contrato com a empresa sueca seja finalizado.

Para o ministro da Defesa, Celso Amorim, a grande vantagem do acordo com os suecos é que o Brasil poderá acrescentar componentes militares aos nossos aviões.

“Isso é algo extremamente importante. porque isso é algo que permite, por exemplo, você adicionar armamento nacional, modificar em função das suas necessidades”, explica Amorim.

Os primeiros caças devem ser entregues daqui a 5 anos, em 2018, e os últimos até 2023.

Os aviões Mirage, que hoje são responsáveis pela defesa do espaço aéreo, estão muito velhos e serão aposentados ainda este mês. Enquanto os novos caças não chegam, o Brasil vai usar o modelo F5, que pode voar por mais 12 anos.

A concorrente americana Boeing disse que, apesar de decepcionante, a decisão, de forma alguma, diminui o comprometimento da empresa em ampliar a parceria com o Brasil na área de segurança.

Já a empresa francesa Dassault lamentou a escolha e disse que o desempenho do Gripen não é equivalente ao avião francês.
cá, o projeto foi suspenso em 2003 e retomado pouco depois. Em 2009, o presidente Lula chegou a anunciar a compra dos caças franceses, mas deDepois de mais de uma década de negociação e muitas idas e vindas, o governo brasileiro decidiu comprar da Suécia 36 caças para equipar a Aeronáutica.

Vários fatores pesaram a favor do caça sueco Gripen: a transferência de tecnologia da Suécia para o Brasil, o custo, a performance. E a decisão não foi apenas técnica. O governo levou em conta as denúncias de espionagem dos Estados Unidos para decidir pelo caça sueco.

Foram tantos anos esperando por esse momento, que o comandante da Aeronáutica, general Juniti Saito, comemorou: “Para mim foi um alívio”.

A decisão de equipar a Força Aérea com aviões de defesa mais potentes e modernos foi tomada há 13 anos, ainda no governo Fernando Henrique. De lá para cá, o projeto foi suspenso em 2003 e retomado pouco depois. Em 2009, o presidente Lula chegou a anunciar a compra dos caças franceses, mas depois voltou atrás.

O avião escolhido foi o Gripen NG, da empresa Saab. Serão 36 caças. Segundo o governo, o Gripen vai sair mais barato que os concorrentes da americana Boeing, e da francesa Dassault.
E ainda há o compromisso de transferência de tecnologia para o Brasil.

“Quando terminar o desenvolvimento, teremos propriedade intelectual desse avião”, afirma o comandante da Aeronáutica, general Juniti Saito.

O fato de quase toda a estrutura dos aviões ser fabricada no Brasil foi muito importante para a escolha do modelo sueco. Mas também pesou na decisão a descoberta de que os Estados Unidos espionaram os brasileiros. Isso ajudou a tirar o modelo americano da disputa.

O Brasil vai pagar US$ 4,5 bilhões pelos aviões. Mas esse pagamento não começa tão cedo, já que deve levar quase um ano para que o contrato com a empresa sueca seja finalizado.

Para o ministro da Defesa, Celso Amorim, a grande vantagem do acordo com os suecos é que o Brasil poderá acrescentar componentes militares aos nossos aviões.

“Isso é algo extremamente importante. porque isso é algo que permite, por exemplo, você adicionar armamento nacional, modificar em função das suas necessidades”, explica Amorim.

Os primeiros caças devem ser entregues daqui a 5 anos, em 2018, e os últimos até 2023.

Os aviões Mirage, que hoje são responsáveis pela defesa do espaço aéreo, estão muito velhos e serão aposentados ainda este mês. Enquanto os novos caças não chegam, o Brasil vai usar o modelo F5, que pode voar por mais 12 anos.

A concorrente americana Boeing disse que, apesar de decepcionante, a decisão, de forma alguma, diminui o comprometimento da empresa em ampliar a parceria com o Brasil na área de segurança.

Já a empresa francesa Dassault lamentou a escolha e disse que o desempenho do Gripen não é equivalente ao avião francês.
pois voltou atrás.
O avião escolhido foi o Gripen NG, da empresa Saab. Serão 36 caças. Segundo o governo, o Gripen vai sair mais barato que os concorrentes da americana Boeing, e da francesa Dassault.
E ainda há o compromisso de transferência de tecnologia para o Brasil.
“Quando terminar o desenvolvimento, teremos propriedade intelectual desse avião”, afirma o comandante da Aeronáutica, general Juniti Saito.
O fato de quase toda a estrutura dos aviões ser fabricada no Brasil foi muito importante para a escolha do modelo sueco. Mas também pesou na decisão a descoberta de que os Estados Unidos espionaram os brasileiros. Isso ajudou a tirar o modelo americano da disputa.
O Brasil vai pagar US$ 4,5 bilhões pelos aviões. Mas esse pagamento não começa tão cedo, já que deve levar quase um ano para que o contrato com a empresa sueca seja finalizado.
Para o ministro da Defesa, Celso Amorim, a grande vantagem do acordo com os suecos é que o Brasil poderá acrescentar componentes militares  aos nossos aviões.

“Isso é algo extremamente importante. porque isso é algo que permite, por exemplo, você adicionar armamento nacional, modificar em função das suas necessidades”, explica Amorim.
Os primeiros caças devem ser entregues daqui a 5 anos, em 2018, e os últimos até 2023.
Os aviões Mirage, que hoje são responsáveis pela defesa do espaço aéreo, estão muito velhos e serão aposentados ainda este mês. Enquanto os novos caças não chegam, o Brasil vai usar o modelo F5, que pode voar por mais 12 anos.
A concorrente americana Boeing disse que, apesar de decepcionante, a decisão, de forma alguma, diminui o comprometimento da empresa em ampliar a parceria com o Brasil na área de segurança.
Já a empresa francesa Dassault lamentou a escolha e disse que o desempenho do Gripen não é equivalente ao avião francês.
Depois de mais de uma década de negociação e muitas idas e vindas, o governo brasileiro decidiu comprar da Suécia 36 caças para equipar a Aeronáutica.
Vários fatores pesaram a favor do caça sueco Gripen: a transferência de tecnologia da Suécia para o Brasil, o custo, a performance. E a decisão não foi apenas técnica. O governo levou em  conta as denúncias de espionagem dos Estados Unidos para decidir pelo caça sueco.
Foram tantos anos esperando por esse momento, que o comandante da Aeronáutica, general Juniti Saito, comemorou: “Para mim foi um alívio”.
A decisão de equipar a Força Aérea com aviões de defesa mais potentes e modernos foi tomada há 13 anos, ainda no governo Fernando Henrique. De lá para cá, o projeto foi suspenso em 2003 e retomado pouco depois. Em 2009, o presidente Lula chegou a anunciar a compra dos caças franceses, mas depois voltou atrás.
O avião escolhido foi o Gripen NG, da empresa Saab. Serão 36 caças. Segundo o governo, o Gripen vai sair mais barato que os concorrentes da americana Boeing, e da francesa Dassault.
E ainda há o compromisso de transferência de tecnologia para o Brasil.
“Quando terminar o desenvolvimento, teremos propriedade intelectual desse avião”, afirma o comandante da Aeronáutica, general Juniti Saito.
O fato de quase toda a estrutura dos aviões ser fabricada no Brasil foi muito importante para a escolha do modelo sueco. Mas também pesou na decisão a descoberta de que os Estados Unidos espionaram os brasileiros. Isso ajudou a tirar o modelo americano da disputa.
O Brasil vai pagar US$ 4,5 bilhões pelos aviões. Mas esse pagamento não começa tão cedo, já que deve levar quase um ano para que o contrato com a empresa sueca seja finalizado.
Para o ministro da Defesa, Celso Amorim, a grande vantagem do acordo com os suecos é que o Brasil poderá acrescentar componentes militares  aos nossos aviões.

“Isso é algo extremamente importante. porque isso é algo que permite, por exemplo, você adicionar armamento nacional, modificar em função das suas necessidades”, explica Amorim.
Os primeiros caças devem ser entregues daqui a 5 anos, em 2018, e os últimos até 2023.
Os aviões Mirage, que hoje são responsáveis pela defesa do espaço aéreo, estão muito velhos e serão aposentados ainda este mês. Enquanto os novos caças não chegam, o Brasil vai usar o modelo F5, que pode voar por mais 12 anos.
A concorrente americana Boeing disse que, apesar de decepcionante, a decisão, de forma alguma, diminui o comprometimento da empresa em ampliar a parceria com o Brasil na área de segurança.
Já a empresa francesa Dassault lamentou a escolha e disse que o desempenho do Gripen não é equivalente ao avião francês.

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