Agora o assasinado foi geovane dos santos, traficante do barreto, segundo informações da imprensa local a mando de traficantes, foi morto a chuçadas.
Lembrando que a OAB e a ouvidoria de segurança pública, fizeram consistentes denúncias acerca de mortes de detentos nos presídios de s.luis, segundo as denuncias essas mortes seriam a mando de chefes de tráficos, e teriam participação de agentes públicos.
Está banalizada as mortes dentro de unidades prisionais no estado, este tem o dever de custodia-lo , mas não consegue resguarda-lo, algo semelhande acontecia durante as ditaduras que vivemos em passado recente e traumático.
A maior tragédia do estado em unidades prisionais ocorreu no presidio S.luis, onde morreram 18 PRESOS,o sistema de segurança anunciou em alto e bom som que havia participação externa nesse motim, um agente administrativo em desvio de função em unidade prisional chegou a ser preso, acusado de introduzir um arma na unidade prisional referida, mas foi solto,.
A secretaria nunca concluiu o inquérito, um dos motivos alegados a época foi uma falta de água nas unidades prisionais, por muitos dias, tudo isso porque uma bomba estava com defeito e nunca foi consertada, o superitendente do sistema penal era Bispo serejo, hoje secretário adjunto, e responsavel por essas providências , o diretor da unidade, Luis Henrique avisou do problema mas nada foi resolvido
Quando um preso é morto nunca ou quase nunca o Estado é responsabilizado, como entra a arma que assasinou? quem foi negligente na vigilãncia ? e assim sem punição a agentes públicos continuam a acontecer as mortes, e o Bispo continua em sua catedral imponente, inabalavel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário