É um negócio – sob qualquer aspecto que se veja – a mudança de comando que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) promoveu no sistema de Saúde de São Luís.
Um negócio da ordem de R$ 500 milhões.
Este é o valor do orçamento que a Pró-Saúde vai controlar na capital maranhense a partir da posse do secretário César Félix Diniz, escolhido a dedo pela própria empresa.
Em outras palavras, Holandinha privatizou a saúde de São Luís.

Pró-Saúde vai mandar no sistema de São Luís
Além do secretário, que dirigia um hospital da Pró-Saúde no município de Canaã dos Carajás (PA), a empresa trouxe o seu adjunto, Israel Pereira, que vai controlar as finanças da pasta.
Os dois serão meros funcionários da Pró-Saúde, quando deveriam ser os reguladores do serviço a ser prestado pela empresa.
Felizmente, há o TCU e o TCE para não deixar que o negócio descambe para o prejuízo público.
Pelo menos é o que se espera
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