A reforma do governo da Igreja, citada por "quase todos os cardeais" nas reuniões preparatórias do último conclave, é uma tarefa "difícil", admitiu o papa
O papa reconheceu a dificuldade da reforma da Cúria Romana e a existência de um "fluxo de corrupção" e de um "lobby gay" em uma recente reunião com religiosos latino-americanos, informou a agência de notícias I.Media nesta terça-feira (11/6).
A reforma da Cúria (governo da Igreja), citada por "quase todos os cardeais" nas reuniões preparatórias do último conclave, é uma tarefa "difícil", admitiu em uma audiência concedida em 6 de junho aos líderes da Conferência Latino-americana de Religiosos (CLAR).
De acordo com um resumo da reunião que durou cerca de uma hora, publicado pelo site católico Reflexão e Libertação, o Papa acrescentou: "Na Cúria, há pessoas santas, mas também existe uma corrente da corrupção".
"Fala-se de 'lobby gay', e é verdade, ele existe", reconheceu. "Eu não posso conduzir esta reforma", disse, admitindo ser muito "desorganizado". Este será o trabalho, segundo ele, da comissão de oito cardeais nomeados por ele, que se reunirão pela primeira vez oficialmente em Roma, em outubro.
A reforma da Cúria (governo da Igreja), citada por "quase todos os cardeais" nas reuniões preparatórias do último conclave, é uma tarefa "difícil", admitiu em uma audiência concedida em 6 de junho aos líderes da Conferência Latino-americana de Religiosos (CLAR).
De acordo com um resumo da reunião que durou cerca de uma hora, publicado pelo site católico Reflexão e Libertação, o Papa acrescentou: "Na Cúria, há pessoas santas, mas também existe uma corrente da corrupção".
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