Redução de gastos na prefeitura de São Luís - e os sps

Hoje, em edição do jornal imparcial, deparo-me com a noticia    que a prefeitura  de  São Luís cortará  gastos  devido a queda na arrecadação própria e nas transferências constitucionais de São Luís em relação ao previsto para o primeiro quadrimestre deste ano  o que levou o  prefeito Edivaldo a determinar a redução nos contratos e no custeio da Prefeitura
. As Secretarias de Planejamento (Seplan), de Administração (Semad) e da Fazenda (Semfaz) realizam o levantamento. A ordem é reduzir os contratos em até 30%.
 Ao    analisar       a  noticia  e  as  medidas anunciadas pela combalida administração   Edvaldo Holanda    me vem a cabeça       o caso    sps  ( serviços prestados), que  são pessoas     alocadas nas administrações  sem concurso público, sem seletivo ou qualquer meio mais democrático de acesso ao serviço público

. Na  gestão João  castelo, gestão  anterior   a  atual gestão do município, ou melhor, no pós-gestão  veio  à tona  um número  no que se fere       a  essa modalidade  de    servidor público.

O ex-vereador  Edvaldo Holanda  Júnior teria indicado   300 sps ,  se   multiplicarmos  esse número pelo número de  vereador 32 se terá  a incrível  marca de  9.600.

Incrível  porque ninguém  viu um concurso com um número de vagas  tão grande ,incrível porque os SPS são indicações  direta daqueles que usurpam  a máquina pública, incrível porque   quem paga   essa conta é o povo, incrível porque esses  SPS  são em boa parte  fantasmas, só dão satisfação  aos seus senhores, pelo menos  foi o que deu a entender   a  administração  Holanda Júnior no seu início, quando  justificou  que  a folha estava repleta de servidores  que não compareciam ao local de trabalho, e por isso    seriam demitidos, logo se viu  que no máximo foram  substituídos.

 Ocorre   que  esses  SPS  são  em boa parte  ligadas  a vereadores, vereadores que não deixaram ocorrer o  CPI do transporte coletivo, não deixaram abrir a caixa preta dos transportes, vereadores que barram lei que prevê   audiência pública para tomada de decisões importantes que dizem respeito a  coletividade. 
São vereadores que barram CPI  que trataria de  agiotagem   de dinheiro  do servidor da câmara.  . É querer    demais  que o prefeito   ao cortar despesas     corte   a própria carne


 








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