Graça Foster tem depoimento à CPI adiado para ficar com a última palavra

O motivo que levou a CPI da Petrobras a adiar o depoimento da presidente da empresa, Graça Foster, inicialmente previsto para terça-feira (20), é mais que um problema de agenda, conforme argumentou o presidente da comissão, Vital do Rêgo (PMDB-PB).
O cálculo pragmático do governo é que, para ficar com a última palavra, Graça Foster tem de falar depois do ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli e do ex-diretor da área internacional Nestor Cerveró.
Além dos três, outro que poderia dar informações sobre as denúncias de irregularidade que pesam sobre a empresa é o ex-diretor Paulo Roberto Costa, preso pela Polícia Federal por suposto envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro. Mas os governistas pretendem evitar a ida à CPI desse personagem, considerado um "homem-bomba".



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