sábado, 22 de março de 2014

Suzane -- mobilização- controle da internet- profissionalização da política

Uma jovem trabalhadora, Suzane Sanches, sem participação orgânica em partidos, sindicatos, ou qualquer organização social conseguiu mobilizar milhares de usuários de transporte coletivo em São Luís ,ontem. veja aqui http://www.oimparcial.com.br/app/noticia/urbano/2014/03/22/interna_urbano,153186/saiba-como-suzane-conseguiu-para-o-transito-de-sao-luis.

A jovem que é serviços gerais, portanto trabalhadora , conseguiu convencer as pessoas insatisfeitas com o tratamento dispensado pelo sistema de transporte coletivo ao usuário de transporte público de massa em São Luís, a sair as ruas e gritar a sua insatisfação.


A mobilização foi rápida e espontânea, tão rápida e espontânea que a prefeitura e a policia religiosa que blinda o prefeito nas redes sociais, por incrível que pareça ,ainda não atribuiu a mobilização a uma trama macabra da direita.


A referida mobilização tem como pano de fundo o domínio que os empresários de transporte coletivos de São Luís tem sobre o setor, e a influência que tem na prefeitura de São Luís, esses empresários recebem inclusive um bônus mensal de mais de $2.000.000.00 por parte da prefeitura de São Luís, a título de subsídio.

Essas manifestações espontâneas se repetirão inúmeras vezes aqui e pelo Brasil afora, fruto que são da insatisfação popular com os seus representantes.

Os "donos¨" da ruas e das vontades populares, agora nos governos , não suportam a ideia de manifestações legítimas que não sejam dirigidas por eles.
Os profissionalizados da política, os parasitas do dinheiro público, que se encontram desde sempre nos cargos comissionados, nos serviços prestados, nas direções de alguns sindicatos ,que ocupam os chamados "ISOS", cargos, denominados de símbolos isolados, hoje são os burocratas do poder.

Agora querem controlar a internet, colocar sob o controle de comitês formados por também "profissionalizados", sempre com o argumento de democratizar o acesso a informação ,quando o que querem é privatiza-lo



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