Nas últimas horas, ganhou força o nome do atual presidente da Vale, Murilo Ferreira, para substituir Graça Foster no comando da Petrobras. Outro nome que é considerado uma reserva técnica no núcleo mais próximo de Dilma Rousseff é o do atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho.“Mas Dilma tomará a decisão de forma solitária”, observou um interlocutor da presidente.
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Outros nomes cogitados pelo mercado não foram analisados dentro do Palácio do Planalto. Apesar de Henrique Meirelles ter a simpatia do ex-presidente Lula, interlocutores de Dilma avaliam que ela tem resistência pessoal ao ex-presidente do Banco Central.
Roger Agnelli, ex-presidente da Vale, também é um desafeto pessoal de Dilma. Por isso, é considerado sem chance no Planalto. Já Rodolfo Landim, ex-diretor da Petrobras, e Antonio Maciel Neto, ex-Ford, são considerados nomes distantes de Dilma.
“Num momento de crise de corrupção, em que há uma devassa na Petrobras, Dilma precisa de nomes de confiança. Ela precisa monitorar como tudo será feito na empresa. Existe uma preocupação em setores do PT, já que esse escândalo atinge a gestão anterior que comandou a Petrobras durante o governo Lula”, explicou um auxiliar de Dilma.
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